Em quase todos os grandes eventos de Ruby e Rails estamos tendo o privilegio imensurável de desfrutarmos do talento musical dos railers. Como sou uma boa pessoa, não irei privá-lo destes momentos inusitados...
...deixando de lado a ironia, realmente é muito bom ouvir música nos eventos e as que você verá nos próximos vídeos são ótimas!
Antes de qualquer coisa desejo, sinceramente, a todos os leitores um ótimo 2011. Que seja um ano excelente profissionalmente e pessoalmente. Me vejo também no dever de agradecê-los pelas críticas, elogios e pelos comentários - são eles que me dão forças para continuar.
Este é primeiro de vários artigos que irei publicar sobre Sockets em Ruby. Mas antes de qualquer coisa, é conveniente dizer o que são Sockets:
Existem vários modos para capturar os código ASCII dos caracteres em Ruby, vejamos alguns deles:
Quando fazemos uma requisição na Web, o servidor busca o que está sendo requisitado e envia uma resposta para quem fez a requisição. Esta resposta pode ser dos seguintes tipos:
Cada linguagem de programação tem sua forma de lidar com tipos, por exemplo: C é uma linguagem estaticamente tipada, pois o tipo da variável é definido em tempo de compilação. O que pode ser visto no seguinte exemplo:
Já tentou enviar formulários fora da sua aplicação? Se sim, certamente você teve problemas!
Esses problemas se devem ao fato de que o Rails 2 insere o campo “authenticity_token” nos formulários no intuito de não permitir envios de forms por terceiros.
Mas se desejar receber tais envios basta colocar:
self.allow_forgery_protection = false
no controller desejado.
Vai uma dica de um ótimo site, o Rubular. Com ele você testa suas expressões regulares em Ruby de forma pratica e rápida e ainda pode adquirir um link de seus testes.
Veja um exemplo: http://rubular.com/r/tgTEBeNhzz
O Projeto Euler foi iniciado por Colin Hughes (aka Euler) em outubro de 2001 e consiste em diversos problemas que envolvem matemática e computação, sendo que alguns são possíveis resolver sem o uso da computação e outros não. Segundo a descrição do projeto, este teve como principal motivação oferecer uma plataforma para que mentes curiosas mergulhem em áreas desconhecidas.
Já experimentou o comando rake doc:app ?
Ele cria uma doc semelhante a documentação do Ruby com todos os arquivos, classes e métodos da sua sua aplicação no diretório /doc/app/ .
rake doc:app
Ele cria uma doc semelhante a documentação do Ruby com todos os arquivos, classes e métodos da sua sua aplicação no diretório /doc/app/ .
Já teve a necessidade de saber em qual ambiente de trabalho - production, development, test e etc - você está? Acredito que sim! Logo segue algumas dicas para saber isso:
if Rails.env == 'development' puts 'Estamos no development' elsif Rails.env == 'production' puts 'Estamos no production' end
Estava procurando um papel de parede novo e olhe o que encontrei:
[ P.S. basta clicar nas fotos para ser redirecionado aos devidos sites ]
[ P.S. basta clicar nas fotos para ser redirecionado aos devidos sites ]
Já passou pela experiência de querer executar algum algoritmo mas estava sem o devido interpretador ou compilador? Certamente sim! Mas nessas horas o site CodePad é uma ótima saída, com ele você pode interpretar/compilar código fonte de várias linguagens tais com: Ruby, PHP, C, C++, Haskell, Lua, Ocaml, Perl e outras. Além disso, ele disponibiliza o seu código juntamente com a respectiva saída através de uma url curta de forma semelhante as usadas no Twitter.
Sem dúvida esses fatores apontam o CodPad como uma boa maneira para mostrar, de forma rápida, um código simples para alguém.
Interessou? Então entre no site e/ou veja como é o seu funcionamento.
P.S. Fiz alguns testes em Ruby e em todos tive sucesso, veja um deles http://codepad.org/QrVXq8oj.
Sem dúvida esses fatores apontam o CodPad como uma boa maneira para mostrar, de forma rápida, um código simples para alguém.
Interessou? Então entre no site e/ou veja como é o seu funcionamento.
P.S. Fiz alguns testes em Ruby e em todos tive sucesso, veja um deles http://codepad.org/QrVXq8oj.
Antes de qualquer coisa, veja os seguintes códigos e seus respectivos retornos:
Em vista disso, logo vem a pergunta: Qual a diferença entre "and" e "&&" e entre "or" e "||"?
A resposta é simples, "&&" e "||" possuem maior precedência que "and" e "or". Sendo que o "&&" possui maior precedência que o "||" e o "and" possui a mesma precedência que "or". Veja alguns exemplos:
true and false #=> false true && false #=> false
true or false #=> true true || false #=> true
Em vista disso, logo vem a pergunta: Qual a diferença entre "and" e "&&" e entre "or" e "||"?
A resposta é simples, "&&" e "||" possuem maior precedência que "and" e "or". Sendo que o "&&" possui maior precedência que o "||" e o "and" possui a mesma precedência que "or". Veja alguns exemplos:
Realizar tarefas em background é uma boa saída para melhorar a resposta da sua aplicação. Geralmente usamos este recurso para tarefas como enviar e-mail, redimensionar imagens, postar algo no twitter... isso, simplesmente pelo fato que estas tarefas não necessitarem de resposta imediata para o usuário continuar usando o sistema.
A verdade é que, para quem utiliza Rails, existem vários plugins e gens que fazem este trabalho. Vejamos alguns:
A verdade é que, para quem utiliza Rails, existem vários plugins e gens que fazem este trabalho. Vejamos alguns:
São poucas linguagens que possuem símbolos assim como o Ruby. Mas ai vem pergunta: o que são símbolos? Eles são uma forma de representar uma string de modo mais leve, para ser mais especifico são os textos iniciados com ":". Lembrando que, partindo do principio que tudo em Ruby é objeto, isso é muito útil!
Veja alguns exemplos de utilização de símbolos:
Veja alguns exemplos de utilização de símbolos:
O operador ternário é uma ótima forma de deixar o código mais limpo, veja sua sintaxe:
Exemplo:
# (condicao) ? resultado_se_condicao_verdadeiro : resultado_se_condicao_falso
Exemplo:
a = true ? 'a' : 'b' #=> "a" b = false ? 'a' : 'b' #=> "b"
Recentemente desenvolvi uma aplicação que tinha a necessidade de enviar e-mail para vários destinatários. O que poderia gerar problemas relacionados a quantidade máxima de destinatários - CC, CCo, BCC... - do SMTP. No meu caso o SMTP permitia enviar e-mails para no máximo 500 destinatários em uma única vez via mala direta. Fato é que este detalhe nem sempre é lembrado na hora do desenvolvimento. Então deixo aqui uma sugestão de código para enviar e-mails respeitando o limite de destinatários:
O date_select é um ótimo helper do Rails para se trabalhar com datas. Veja:
<% form_tag do |f| %> <%= date_select("post", "written_on", options = { :order => [:day, :month, :year],:start_year => 1900, :end_year => Time.now.year }, html_options = { :class=>'select_medio'}) %> <% end %>
CSS Graphs é um bom plugin para quem deseja gerar gráficos no Ruby on Rails usando apenas CSS. Veja como utilizá-lo:
Instalação
Instalação
./script/plugin install http://topfunky.net/svn/plugins/css_graphs